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Chrysanthemum leucanthemum
A margarida (Chrysanthemum leucanthemum) é uma flor também conhecida popularmente como malmequer, crisântemo, bem-me-quer, bonina, margarita, margarita-maior, malmequer-maior, malmequer-bravo, e olho-de-boi. Mas, não é apenas na boca do povo que estas flores são conhecidas por vários nomes. Os próprios cientistas dão-lhes várias identidades. Por exemplo, existem duas variedades de Chrysanthemum leucanthemum L.: a variedade boecheri Boivin e a variedade Pinnatifidum Lecoq & Lamotte. Mas a margarida pode também ser designada por Leucanthemum leucanthemum Rydb., Leucanthemum vulgare Lam. var. pinnatifidum Moldenke.
As margaridas são flores da família das Asteraceaes e a sua origem remonta a mais de dois mil anos. Nessa época as margaridas eram cultivadas na China e durante muitos anos apenas existiam nesse e em alguns outros países da Ásia. Foi já no século XVIII que as margaridas foram introduzidas na Europa e, a partir daí, vários cultivadores interessaram-se por esta flor e desenvolveram-na, dando origem a várias espécies.
Sendo do mesmo género da camomila, a margarida possui várias caraterísticas que são comuns entre ambas as flores, podendo ser usadas para fins medicinais. Por exemplo, as folhas e as flores das margaridas podem ser deixadas a secar para serem usadas como chã. O chã de margarida é usado desde há muito tempo como sendo indicado para os brônquios quando atacados. Além disso, o chã de margarida é também diurético, adstringente, antipasmódico, indicado para úlceras no estômago, problemas de bexiga, cólicas e problemas digestivos. Assim, além de ser um excelente elemento de decoração, a margarida é também um excelente medicamento para vários males.
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